Projeto Escolar: Buriti

Este projeto: Buriti; Vida e preservação, foi desenvolvido com os alunos do 9º ano da Escola Antônio de Oliveira Dantas.
No primeiro momento foram feitas pesquisas de campo e entrevistas com moradores sobre a importância do buriti em seus aspectos ambientais e econômico. Haja vista que nosso Município dispõe de grande quantidade dessa palmeira, denominada buriti. Planta que, apesar de seu valor nutritivo não ser bem conhecido, serve como alimento, como atividade econômica e principalmente como meio de preservar o maior bem que temos: as nascentes de águas.
De posse do material coletado, foi utilizado o laboratório de informática da escola para a digitação e criação dos slaids. Apesar de algumas dificuldades encontradas por nos professores, percebemos que foram aulas muito proveitosas e dinâmicas de forma que os alunos se envolveram bastante nas atividades, tornando-se aulas atrativas onde os alunos puderam demonstrar suas habilidades na área da informática.
De modo geral a avaliação do grupo foi positiva. Notamos que até alunos que não são muito participativos em sala de aula tiveram uma atuação surpreendente, isso claro por estarem num ambiente diferente e atrativo.
Portanto, chegamos a conclusão de que a tecnologia deve ser usada com freqüência na aulas, como forma de diversificar a prática pedagógica e obter u m maior envolvimento por parte dos alunos, e também um melhor resultado na aprendizagem dos mesmos.

O analfabeto político

O Analfabeto Político (Bertolt Brecht)

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.


Infelizmente, este poema reflete bem a postura e o pensamento de muitos eleitores brasileiros.A grande maioria só se interessa por política no período eleitoral, muitas vezes visando um meio de levar alguma "vantagem pessoal", como ganhar uma dentadura, material de construção, passagens,etc. Após ese período esquecem de cobrar, de acompanhar as ações do seu candidato eleito.

assim, vemos que enquanto as pessoas continuarem tendo atitudes como essas será muito difícil mudarmos o Brasil pelo voto.

Precisamos, sim do voto consciente, aquele desprovido de interesses pessoais e imediatismos, mas que visem o coletivo. Portanto, precisamos de uma escolha criteriosa para não elegermos picaretas como tantos que já conecemos e que buscam a reeleição.

Não devemos ter medo de opostar no novo,nas caras novas, de acreditar na mudança que pode ocorrer, mesmo que lenta e gradual. Vamos dar um basta nesses sanguessugas, nesses "macacos do cú pelado" que só visam seus interesses particulares e que não se importantam com os anseios do povo.

Os problemas são muitos estão aí para serem resolvidos, não por heróis ou super-homens, mas por pessoas humanas, conscientes e de boa índole que, se Deus nos iluminar,possamos escolher nesse eleição.

Sempre que possível, passe uma mensagem positiva e informe as pessoas que são desprovidas de senso crítico e que por serem assim são facilmente iludidas por políticos pilantras que se aproveitam da igenuidade de tantos brasileiros.

Um abraço e boa eleição,
Hermínio Santiago.

Quem sou eu!

Sou HERMÍNIO O. SANTIAGO, residente em Mâncio Lima - Acre, terra que tanto adoro e admiro. Trabalho na Escola de Ensino Fundamental e Médio Antonio Antônio de Oliveira Dantas, na função de professor regente desde o ano de 2000, sendo que até 2005 com contratos provisórios e a partir de 2006 até a presente como efetivo.

Fiz todo meu ensino médio na cidade de CZS/AC, no já extinto Seminário Menor Nossa Senhora da Glória, tendo por sinal boa formação religiosa e escolar. Após a coclusão do médio prestei vestibular na UFAC, sendo aprovado para o curso de Letras/Vernáculo, onde conclui como bastantes méritos. Depois da conclusão do nível superior fiz pós-graduação no Instituto Varzeagrandense de Educação.
Tenho aprendido muito nesses anos como professor e acredito que muito ainda tenho para aprender e ensinar. Apresar dos percausos gosto do que faço e sinto prazer nisso. Acredito na força da educação como um dos únicos e eficazes meio de transformação social.
A motivação do meu trabalho, em parte, é ver algumas sementes semeadas florecendo e dando bons frutos. O terreno as vezes é árido, mas não posso deixar nunca de semear.
O saber é uma conquista intransferível, que possamos usá-lo BEM.